Espetáculos com preços populares invadem o Teatro durante a semana.

Fonte por Redação NaTijuca

Com o objetivo de fomentar a produção musical no Estado do Rio de Janeiro e seus municípios, estimular o estudo e os debates sobre a música e seus diversos gêneros, promover a criação de novos grupos musicais e intérpretes, gerar o encontro de intérpretes, grupos e técnicos, surge o I Festival de Dança do Zimba, de forma aberta, participativa e democrática como Mostra Competitiva que vai conceder premiação e troféu em sete categorias, com R$ 7 mil reais em prêmios. Os prêmios são R$ 2.000,00 para melhor grupo, R$ 1.000,00 para melhor dança, R$ 1.000,00 para melhor bailarina, R$ 1.000,00 para melhor bailarino, R$ 1.000,00 para melhor coreógrafo, R$ 500,00 para melhor grupo segundo o público do Zimba e R$ 500,00 para prêmio especial do júri. O festival tem duração de cinco dias: quatro, para as apresentações; e um dia destinado à premiação.

Direção artística: Monique Carvalho
Direção de produção: Robson Sanchez
Realização: Residência Artística OPSIS SOLUÇÕES CULTURAIS LTDA | Ziembinski (Com)Vida

Dias de apresentação: 26, 27, 28, 29 e 30 de abril
Quarta, quinta, sexta, sábado e domingo, às 19h às 22h
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia)
Local: Teatro Municipal Ziembinski
Classificação: 12 anos

Programação abaixo:

26.4.17

– Muito Tempo, Pouco Tempo, Tempo.
Com o tempo você percebe que não há uma distância sobre as coisas, com o tempo você percebe que é muito perto a riqueza da pobreza, com o tempo você percebe que sempre há o que ensinar para quem quer aprender, com o tempo você percebe que mais com mais também pode ser menos, com o tempo você entende que não precisa entender de tudo.
Intérpretes: Alyane Vitória – Alessandra Dias – Alana Meirelles – Aline Furtado – Anna Carolina Ferreira – Carolina Santos – Nalanda Amaral – Nathalia Viegas – Magno Reis – Mateus Felipe – Suellen Cristine.
Coreografia Cintia Jocas
Duração: 6 min

– Tudo Novo, De Novo.
Obter um olhar inovador ao que se produz.
Intérpretes: Aline Furtado – Anna Carolina Ferreira – Nathalia Viegas – Nalanda Amaral – Magno Reis – Mateus Felipe – Carolina Santos – Suellen Cristine –
Coreografa Cintia Jocas
Duração: 4 min

– A Escuridão É A Sua Vela
Às vezes o caminho é turvo, o desafio é grande, e a conquista mais distante que a última vez, a luta sempre é diária, sigo em frente, mente forte, sou eu.
Coreografia e intérprete: Carolina Santos
Duração: 3 min

– Eu Quero Acreditar
Acreditamos no ser, no nosso espaço, resgataremos uns aos outros, sempre.
Interpretes dancarinos: Alana Meirelles – Anna Carolina Ferreira – Alyane Vitória – Aline Furtado – Carolina Santos – Nalanda Amaral – Nathalia Viegas – Mateus Felipe – Magno Reis – Suellen Cristine
Coreógrafo: Juliane Martins
Duração: 2 min

– Eu Vejo
Corpo cheio, ou vazio? Real, lugar que me parece distante, ora eu, ora és tudo, gosto dos caminhos em papéis coloridos, as palavras colorem e me colocam no mundo.
Coreografia e intérprete: Aline Furtado
Duração: 2 min

– Inquietude
A motivação para nascer o trabalho Inquietude, surgiu através de vários incômodos tragos em laboratórios, o ponto primordial do trabalho é o grito no silêncio, os adolescentes se sentem sem voz, sem opinião, entre outros, como vaidade, o interesse do resgate das brincadeiras infantis, é um trabalho novo, e ainda está em estudo, este vídeo foi a estreia do trabalho, ou seja, ainda está em processo.
Interpretes: Alyane Vitória – Alana Meirelles – Anna Carolina Ferreira – Aline Furtado – Alessandra Dias – Nalanda Amaral – Nathalia Viegas – Magno Reis – Mateus Felipe – Marcela Costa – Suellen Cristine – Carolina Santos
Coreografia: Cintia Jocas
Duração: 8 min

– Crianças De Terezin – Gustav Mahler – Symphony N 5 In C Minor: Iv
A coreografia apresentada será um recorte do sexto trabalho do Núcleo de Pesquisa Corporal em Dança para Atores, o momento inicial do espetáculo (8min30s). Crianças de Terezín propõe uma ressignificação de linguagem dramática, por meio de composições que misturam o teatro e a dança contemporânea. O que se pretende na investigação proposta pelo espetáculo é, além de tudo, ampliar a utilização da técnica corpo-gestual tão comum aos atores para outras linguagens da arte, como o teatro-dança contemporâneo.
A coreografia/cena a ser apresentada observa a experiência do desejo e seu inicial estado inquebrantável. Seu contraponto da libertação da solidão. O sonho e as existências em exílio são as premissas para a construção da dramaturgia física da cena. O espaço cênico volta-se para a dimensão da nudez simbólica da pele através de uma parede de vestes onde o desespero e encontro humano produzem desenhos coreográficos. A narrativa de Crianças de Terezín foi baseada no relato de uma menina sobre a vida em um campo de concentração, “O diário de Helga Weiss”.
Qualquer experiência de fracasso afetivo ou separação deverá servir para uma ampliação de consciência ou crescimento pessoal, nos tornando mais sensíveis para aquilo que realmente necessitamos. Jamais poderíamos nos permitir que ditas experiências nos causassem amargura ou rancor, que iram se travestir de exigências impossíveis de serem concretizadas num futuro.
Intérpretes: Alessandra Barbagallo, Arthur Morsh, Farley Mattos, Felipe Pedrini, Júlia Fernandes e Marcelle Bessa
Coreografias: Roberto Lima e Rodrigo Gondim
Duração: 9 min

– Shuffle
Shuffle, do inglês, misturas, embaralhar, nasce através de um trabalho de pesquisa entre as semelhanças e possibilidades coreográficas e musicais que a junção do hip-hop e sapateado permite.
Interpretes: Alex Braz Bruno Ignácio Carolina Aquino Helena SantAnna, Marcos Paulo Marina Guedes Patricia Maia Pedro Rodrigo Thaiza Fonseca
Coreografias: Marcos Paulo e Helena Sant’Anna
Duração: 5 min

– Pedra De Paciência
É uma livre adaptação da narrativa de mesmo nome SYNGUÈ SABOUR, escrita pelo afegão, radicado na França, Atiq Rahimi, em 2008 e vencedora do Prêmio Gouncourt, o mais expressivo da literatura francesa. Trata-se de um drama, em obra completa de 50 minutos, que para o Festival Zimba I foi reduzida a uma versão “pocket” (15´’ 44″)e tem a pretensão de discorrer, através de movimentos e poética, sobre as diferentes formas de dominação à que mulheres do mundo inteiro são submetidas diariamente. Como pano de fundo, traços singulares de culturas orientais, ainda tão distantes da nossa, como conflitos religiosos e políticos, elementos da Dança Sufi (uso do giro para além da técnica, como ritual de elevação espiritual) e dos Haikus (poemas curtíssimos de origem japonesa, que hoje, espalhados por todo o Oriente, frequentemente garantem o anonimato de suas autoras – mulheres proibidas à tal registro escrito). De acordo com a mitologia persa, SYNGUÈ SABOUR – PEDRA DE PACIÊNCIA é o nome de uma pedra negra mágica, a qual pode-se contar tudo: segredos, sofrimentos, lamentos e decepções. Um dia, diz a lenda, a pedra irá explodir e deixará livre o seu confidente, levando pelos ares tudo aquilo que lhe havia sido confiado. Ao propor “PEDRA DE PACIÊNCIA” como releitura livre, gestual e poética da narrativa, a ANFIGURI CIA DE DANÇA que acredita estar avolumando e contribuindo para com a densidade do debate, em prol de que as mulheres ultrapassem o lugar que lhes é reservado em tais organizações sociais e derrubem obstáculos que insistem em contrapor suas liberdades.
Intérpretes: Dani Melo, Karlos Kosta, Lissa Venturini, Renata Nakasima E Viviane Cataldi, Larissa Venturini (Stand In)
Coreografias: Viviane Lima
Duração: 20 min

27.4.17

– Energia: A Relação Entre Corpo E Objeto
As cenas apresentadas fazem parte de um espetáculo idealizado a partir de uma pesquisa acadêmica. A apresentação é composta por quatro cenas, mas serão apresentadas somente três, reelaboradas para estarem dentro do tempo de 20 minutos.
O trabalho busca uma investigação performática sobre a ação do intérprete a partir da relação com objetos, como seu corpo é atingido e reage a diferentes estímulos, invadido por sensações diferentes. A interação com o público abre espaço para que eles também participem desta experiência.
Diretora: Emanuelle Dias
Intérpretes: Amanda Santana, Emanuelle Dias, Lorena Fernandes, Tamires Serpa
Duração: 20 minutos

– Cats + Hair + Recreio + Tudo Se Acaba + Corpo
Esses são alguns dos trabalhos desenvolvidos ao longo de anos no núcleo de artes silveira sampaio, que funciona dentro da escola municipal homônima, no bairro de Curicica, Jacarepaguá. São trabalhos realizados com base nos estudos e conceitos da dança dentro da escola e seu papel socializador e formador de conceitos sobre a corporeidade e a sociedade atual.
Intérpretes: Claudio Pietro, Miranda dos Santos, Estefany Gomes Peres, Bruna de Oliveira Andrade, Patrinne de Souza Gonçalves, Emanuelle Moreira Barata, Maria Vitória Moreira Barata, Paula Letícia Corrêa de Assis, Andressa Paiva da Silva, Jéssica de Oliveira Benzamat, Andressa Lourenço Souza, David Monte Silva, Maiara Conceição Lima da Silva, Arthur Monteiro Cidri de Araújo, Edio Aparecido Rosa Júnior e Lucas Ferreira Santos.
Coreógrafos: Ariadne Lage e Victor Hugo
Duração: 20 min

– O Baile
O baile tem como proposta a pesquisa dos encontros das danceterias, festas, manifestações onde o corpo propõem uma fratura ética e moral, onde os limites físicos não existem, o instante suspenso em uma temporalidade distinta, ali em frações de segundos o instante e eternizado em forma de movimento.
Diretor: Douglas Rodrigues
Intérpretes: Luiz Gustavo, Lucas Belo, Daniel Bulhões, Pedro Henrique, Jéssica Cristina, Manuela Santos, Rayssa Santos, Emilly Guimarães e Maria Júlia
Duração: 5:15

– Paralisia Do Sono
Para muitos, o sono é assolado por coisas piores que sonhos ruins. A paralisia do sono é uma condição caracterizada por uma paralisia temporário do corpo, imediatamente após despertar ou antes de adormecer. O estado pode ser acompanhado de alucinações hipnaagógicas. Os sonhos lúcidos ocasionalmente produzem experiências desagradáveis, como a sensação de faltar de ar e uma presença ameaçadora
Intérpretes: Bruno Ignácio Marcos Paulo
Coreografia: Bruno Ignácio
Duração: 3 min

– Por Mim Mesmo
Mostrar o que eu passei para conseguir o que eu aprendi na minha dança e na minha vida
Coreografia e Intérprete: Patrique silva

– Eu Nego, Dessa Multidão Que Não Ri E Não Chora + Raiz Inversa
Movimentos cotidianos que refletem a desigualdade social racial e cultural + conflitos da cultura popular através da discussão sobre gêneros.
Música: “compilação para oka” (georgia tonus), Fernanda Marques, Georgia Tonus e Jan Macedo
Duração: 15 min

– Se Eu Doesse Por Amar
As obras de referência para o desenvolvimento do solo “Se Eu Doesse por Amar” – pintura “Os Amantes”, de René Magritte, e os livros “Amor Líquido”, de Zygmunt Bauman, “Os Sofrimentos do Jovem Werther”, de Goethe e “Mulheres Que Amam Demais”, de Robin Norwood – fornecem elementos estéticos e conceituais para a experimentação de gestos e movimentos do corpo em cena. Em “Os Amantes” de Magritte, os lenços envoltos nos rostos do casal provocam inúmeras interpretações. Em “Se Eu Doesse por Amar”, o lenço cumpre o papel de velar o amor obsessivo do personagem, que por um lado o sufoca, mas por outro o esconde e o protege de uma sociedade que recrimina e julga aqueles que expressam suas emoções de maneira não convencional. Quando o rapaz tem seu rosto descoberto, o julgamento alheio já não o incomoda mais, e seus sentimentos, outrora rejeitados e reprimidos, tornam-se vivos e se potencializam, num embate entre o amor sem medida e a dor da rejeição.
O universo de Magritte também se fará presente em cena, por meio da indumentária e objetos como guarda-chuvas, cachimbo e maçãs, elementos cênicos que remetem a uma atmosfera de subjetividade, aproximando o público do bailarino-narrador. Além disso, uma trilha sonora própria foi composta para ressaltar a potência dos movimentos. Movimentos estes que estão vivos e presentes na memória coletiva afetiva do público.
Leandro de Albuquerque

28.4.17

– Terreiro – Brasil De Todos Os Gostos ( Jongo + Afro + Maculelê+Capoeira + Samba De Roda
O que será apresentado neste concurso é parte de um espetáculo chamado terreiro -Brasil de todos os gostos, onde reúne um pouco da cultura popular brasileira, mostrando nossa arte através da dança, beleza e ritmo. Dentro desta coreografia será apresentado o jongo, dança afro, maculelê, capoeira, samba de roda e afoxé, resgatando nossas raízes culturais; como também gerando uma troca de energia com o público de mergulhar conosco nesta história, levando para sua consciência os fundamentos destas manifestações populares, quebrando os esteriótipos que ficaram estigmatizados nas danças de matrizes africanas. Nosso objetivo é valorizar, difundir, desmitificar, inserir na sociedade atual miscigenando com movimentos do circo e funk, atraindo assim o gosto do espectador e o envolvendo neste espetáculo.
Este espetáculo ganhou prêmio ações locais cidade olímpicas – realizando apresentação no parque de madureira entre outras. O projeto social origens comemora 7 anos em junho. Página no facebook, instagram e canal no youtube. Está é uma iniciativa da família Bandeiram que promove e investe em arte, cultura e entretimento.
No elenco conta com a presença de Thawan Lucas, revelação do projeto, sucesso na abertura das olimpíadas, e Luana Bandeira, coleguinha do “Caldeirão do Huck e rainha de bateria da Estácio de Sá, entre outros artísticas que estamos despertando e inserindo no mercado artístico cultural.
Dançarinos: Luana Bandeira, Larissa Bandeira, Thawan Lucas, Simone Paz, Mauricio Fonseca, Matsui Lima, Alexandre Junior
Percussão: Kaio Ventura Léo Paz

– Extinção
Os humanos entraram em guerra por falta de água potável, destruição e radiação se espalharam por todo o mundo. O planeta precisou evoluir para não ser aniquilado. Foi aí que tudo mudou. A vegetação liberou um tipo de gás, um tipo de toxina, que inalado por seres humanos, transformou-os em criaturas horríveis.. Os que sobrevivem estão no subterrâneo. A raça humana está extinta.
Intérpretes: Luciana Xavier. João Pedro. Davidson Silva. Jefferson Roberto. Ramon souza, Eduardo Lucas. Camille Assis. Joyce wosny. Ana Clara Patricia. Leonardo Ferreira. Bianca Fernandes. Guilherme Souza. Victor Ribeiro. Heloisa Moreira. roberta Rodrigues. Uelington Fraga. Jardel Filho. Victor Rente. Marcelle Moreira. Mariana Rodrigues. Gabriel Araújo. Wallace da Silva. Valquiria da Silva. Stephenie Martins.
Coreografia: Luciana Xavier. João Pedro. Davidson Silva.
Duração: 6 min

– O Pássaro
Inspira-se na pesquisa da bailarina anzu furukawa e busca a perspectiva do animal para delinear o confronto feminino-masculino da bailarina Carina Nagib. La Traviata é o tema musical escolhido nesta nova versão desenvolvida com 10 minutos de duração como homenagem à bailarina, que faleceu em 1999.
Coreografia e intérprete: Carina Nagib

– Pretitude
Pretitude é um fragmento do espetáculo carne, onde o entendimento do corpo negro como reis e rainhas é colocado no centro da discussão, inspirado na música de Elza Soares, um questionamento é feito, a carne mais barata do mercado , é a carne negra? E nesse desenrolar da trajetória da cia entendemos e buscamos um outro lugar de aceitação e investigação corporal baseado na ancestralidade conectado com a contemporaneidade e projetando novos olhares não discriminatórios, e sim ações afirmativas onde pertencimento e respeito auxiliem numa construção.
PRETITUDE- Coreografia
Raphael Rodrigues – Diretor
Colagem Tambour de Bronxs e Texto Adriana Baptista
Duração; 6 min

– Eu Não Sou A Única (Solo) + Misericórdia (Dueto) + Me Ame Como Você Me Ama (Trio)
Dança acrobacia em suas expressões individuais e em grupo
10 min
Intérpretes: Paula Blanco (solo) Kailanny Cardoso e Paula Blanco (dueto) Mayara Wogel, Kailanny Cardoso e Paula Blanco (trio)
Coreografias: Guta Buarque

– Dualidade Energética
Demonstrar que deficiência não limita ,em determinados casos liberta, ajuda infinita possibilidades corporais, realizados com harmonia com a música, sendo adaptado inúmeros movimentos.
Interpretes: Stefânio Vieira e Bel Bebel, Rodrigues
Coreografias: Stefânio Coelho Vieira

29.4.17

– Ar Quente
Um espetáculo instigado por emoções do início do século xxi
Diretoras: Cláudia Cristal e Laura Azulay
Intérprete: LaCrista teatro de movimento
Duração: 13min.

– Escuda
Pesquisa de dança que fala de partes da história de um corpo que devida a humanidade das questões tratada poderia ser de qualquer corpo de qualquer pessoa. Ao longo dessa história formas se constroem, se montam, aparecem. Formas que necessitam do outro, formas sociais moldadas por espaços, pessoas, objetos e intenções. Para cada forma, um modo de estar e vice-versa. Como uma boa história, existem figuras, ambientes, decisões e expressões. Entretanto, o mais importante nesse relato não é sua narrativa, mas, antes, como ela é contada, suas cores, seus gritos e resmungos, suas caminhadas, seus espaços e, claro, seu movimento. O movimento é o sentido mais lógico dessa trama.
Coreografia e intérprete: David Abreu

– KITRI 3º ATO + KITRI DESAFIO + PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE
Entreter o público e divulgar o ballet clássico
Tatiana Von Sperling – kitri 3º ato (1:16)
Cinthia von Sperling – kitri desafio (0:46)
Cinthia von Sperling e Eduardo Mascheti – pas de deux de dom quixote (4:50)
Intérpretes: Kitri 3º ato – Tatiana von Sperling Kitri Desafio – Cinthia von Sperling
Pas de Deux de Dom Quixote – Cinthia von Sperling e Eduardo Mascheti
Coreografias: Marius Petipa

– Luz De Cabaré
Essa coreografia é um trecho do espetáculo “luz”, que fala sobre a luz em vários sentidos. A coreografia inscrita, fala sobre a luz do cabaré.
Intérpretes: Iane Coutinho, Reana Velicogna, Tatiana Lima, Vânia Roza e Well Santos
Coreografia: Dani Melo
Duração: 2 min

– Flashligth
O corpo pensado em quadros precisos de intercâmbios específicos num palco nebuloso e obscuro onde o amor não correspondido clama pela luz do outro.
Intérpretes: Ivana Rosevita, Jackie Lima, Isabella Muller, Raissa Meriade e Clarisse Severiano
Coreografia: Maria Fernanda Olimpio
Duração: 4 min

– Bloco
Coreografia baseada no poema da giselle confidenti. “Somos feitos desse material duros feito pedra nos ensinaram a ser insensíveis nem sempre conseguimos ser escultores de nós mesmos muitos de nós, no fim da vida, continuamos sendo um grande bloco de concreto inexpressivo rígido outros se transformam em uma bela obra de arte qual destes dois escolhemos?” Os bailarinos dançam em bloco, iguais, na mesma rotina até que começam a receber influencias externas e suas próprias intuições. Numa escolha que nem sempre é uma escolha de fato, de continuar a seguir o bloco padrão ou se libertar e criar seu próprio caminho…
Intérpretes: Carol Couto, Iane Coutinho, Larissa Venturini e Well Santos
Coreografia: Dani Melo

– Formas De Você (Solo) + Não Espere (Solo) + Baby, Eu Vim Para… (Solo) + Mais Perto (Dueto) + Companhia
Dança acrobacia em suas expressões individuais e em grupo.
Intérpretes: Kailanny Cardoso (solos Formas de você e Baby, eu vim para…)
Mayara Wogel (solo Não espere) Juliana Lima e Mayara Wogel (dueto)
Ana Clara Cossich, Camilly Alves, Juliana Lima, Mayara Wogel e Kailanny Cardoso (grupo)
Coreografias: Guta Buarque

Teatro Municipal Ziembinski – Rua Heitor Beltrão s/nº, Tijuca – 3234-2003 – em frente à estação de metrô São Francisco Xavier.
E-mail institucional: teatrozimba.cultura@gmail.com
Horário de funcionamento da bilheteria: quarta-feira a domingo, das 14h às 22h
Capacidade: 108 lugares

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