Teatro Ziembinski trás para a Tijuca Teatro de rua infantil, com intérprete de libras.

Com concerto de música clássica, teatro de rua gratuito, com duas sessões na praça ao lado do Teatro e intérprete de libras em uma das apresentações, estreia de Drama e ultima sessão de peça infantil, Ziembinski agita cenário cultural tijucano.

Concerto

Dia 28 de abril – ‘Musicâmara’

Gênero: clássico popular. Neste dia, a apresentação do Trio Capitu. Criado em 2012 e formado por Sofia Ceccato (flaua/ flautim), Débora Nascimento (fagote) e Janaina Perroto (oboé/ corne inglês). O Trio acaba de lançar o CD “Novos Ventos”, dedicado à música brasileira.

Sobre a “Musicâmara”: ao longo das últimas décadas, as séries regulares para a música de concerto, no Rio de Janeiro, foram reduzidas drasticamente para um pequeno número de espaços culturais na cidade. MUSICÂMARA é uma série mensal destinada à música de concerto que abrange a música antiga, contemporânea e tradicional apresentada por importantes nomes do cenário nacional em formações camerísticas variadas. O projeto atende a uma área carioca fora do eixo Centro – Zona Sul, já que não existe no bairro da Tijuca uma série regular destinada à música clássica.

Quinta-feira, às 19h. Livre. Duração: 60 minutos. R$ 10 e R$ 5 (meia).

Teatro de Rua Infantil

Dia 29 de abril – Encantos do Brasil

Dois artistas mambembes que circulam pelo país em automóvel, o carro-céu, e para sobreviver contam e cantam de forma divertida e poética histórias do nosso folclore e representam folguedos e festas. Apresentando características peculiares das manifestações populares das regiões do Brasil (50 min). Livre.

Texto: Jujuba e Ana Nogueira. Direção: Ludmila Breitman. Direção Musical: Jujuba e Ana Nogueira.Com Jujuba e Ana Nogueira.

Sexta-feira, duas sessões, na praça ao lado do teatro: às 10h e às 14h.

Apresentação com intérprete de libras às 14h.

Grátis.

Teatro adulto

Estreia 29 de abril – Sobre prisões e janelas.

Drama. Encenação: Cris Muñoz. Dramaturgia: Coletiva. Elenco: Camila Barra, Carolina Barbato, Christian Santos, Débora Rodrigues, Graciana Valladares, George Ritter, Geovane Barone, Giuliano Dino, Lucas Prata, Lu Ribeiro, Marcelo Alvim, Nathalia Cantarino e Paula Lettério. Direção de Atores: Carmen Frenzel. Em uma cidade, que poderia ser qualquer uma, se alastra uma doença inexplicável: a Peste. Nesse contexto extremo, as relações de opressão tornam-se mais evidentes, tanto entre o poder instituído e a população, quanto nas interrelações, expondo de modo doloroso a fragilidade de uma ordem hierárquica, hipócrita, desigual, que destrói e desumaniza, em que a única redenção possível é o amor. Sobre Prisões e Janelas aborda a sujeição humana aos processos de construção social e sua influência sobre os corpos. Durante o percurso da vida, lida- se com um sistema, uma ordem social, que aos poucos propõe uma disciplina e uma modulação dos desejos. E para tratar disto, utiliza técnicas do teatro ocidental, do teatro físico, do burlesco, do circo e da performance, bem como da premissa instigante de que teatro não é absurdo. Absurda é, sim, a vida (80 min).16 anos. Estreia 29 de abril. Até dia 8 de maio.

Sexta, sábado e domingo, às 20h.

R$ 20 e R$ 10 (meia).

Teatro Infantil

Dias 30 de abril e 1˚ de maio – Nem tudo está azul no país azul.

Infanto-juvenil. Dramaturgia: Gabriela Rabelo. Direção: Rodrigo Viegas. Com Camilla Albuquerque, Cheila Oliveira, Isadora Britto, Jorran Chiquito, Julio Caldeira, Leonardo da Selva, Natália Lira e Pedro Uchoa. A peça se passa no Reino Aquarela, onde o tirano e auto-proclamado Rei Azul emite um decreto-lei que proíbe as cores primárias “Amarelo”, “Vermelho” e “Azul” de se misturarem e conviverem (pois assim ele corria o risco de nascer alguma cor mais bela que o azul). Durante um baile na zona amarela do Reino, o jovem vermelho Léo – que estava de penetra e fantasiado na festa – se apaixona pela amarela Lina, e a partir desta paixão eles engatam uma relação proibida. Tempos mais tarde, o Rei Azul descobre e exila Léo e Lina do País Aquarela, além de prender o filho do casal, o laranja Ruan, na “masmorra das cores esquecidas”, onde cores derivadas são mantidas presas para que ninguém as conheça (50 min). Livre.

Sábado e domingo, às 16h.

R$ 20 e R$ 10 (meia).

Teatro Municipal Ziembinski Rua Heitor Beltrão s/nº, Tijuca – 3234-2003 – em frente à estação de metrô São Francisco Xavier. Capacidade: 104 lugares. Funcionamento da bilheteria: de quarta-feira a domingo, das 14h às 20h.

 

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